Hoje, dia 31/03, é dia de lembrarmos um dos momentos mais violentos da história do Brasil. Violência não somente física, mas também simbólica, pois trata-se de um dos maiores ataques à Democracia e à população brasileira.
O golpe militar de 1964 deve ser lembrado como uma mancha em nossa história, onde se misturam autoritarismo, violência, estupros, massacres de crianças e morte.
Lembrar para não repetir.
Hoje o nazi-fascista Jair Bolsonaro, que prega abertamente um novo golpe militar, lidera uma pequena trupe de lunáticos, radicais e extremistas semianalfabetos, dispostos a matar e fazer todas loucuras possíveis para defender essa aberração bolsonarista, corrupta, marginal e bandida.
Graças ao genocida Jair Bolsonaro poderemos chegar à marca de 500 mil mortos pela Covid-19.
Hoje relembramos as políticas de morte da Ditadura Militar. Relembrar é evitar que a história se repita e que mais vidas sejam perdidas pelas mãos do fascismo. Relembrar serve também para identificarmos como essas ideologias permanecem vivas nos esgotos, disfarçados e se apropriando da Democracia como trampolim para a mentira, a violência e o preconceito. Não passarão!