Demo 1
Close Menu
    Em destaque
    Araxá - MG

    Crianças acolhidas pela Fundação recebem orientações sobre proteção e prevenção ao abuso sexual

    By Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG14 de maio de 20250

    As crianças acolhidas pela Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá participaram, no último…


    Leilão do Hotel Colombo segue aberto até 21 de maio

    14 de maio de 2025

    Araxá sedia qualificação de supervisores com foco no controle ao Aedes aegypti e práticas da vigilância ambiental

    14 de maio de 2025

    Araxá recebe 4ª edição do Rally Minas Brasil a partir desta quarta-feira (14)

    13 de maio de 2025
    What's Hot

    Crianças acolhidas pela Fundação recebem orientações sobre proteção e prevenção ao abuso sexual

    14 de maio de 2025

    Leilão do Hotel Colombo segue aberto até 21 de maio

    14 de maio de 2025

    Araxá sedia qualificação de supervisores com foco no controle ao Aedes aegypti e práticas da vigilância ambiental

    14 de maio de 2025
    • Facebook
    • Twitter
    • Pinterest
    • Instagram
    • YouTube
    • Vimeo
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Jornal A Voz de Araxá
    Subscribe
    • WebRádio
    • Cidade
    • Cultura
    • Educação
    • Esportes
    • Polícia
    • Política
    • Meio Ambiente
    • Saúde
    Jornal A Voz de Araxá
    Home»Destaques»PEDIMOS RESPEITO COM ÀS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
    Destaques

    PEDIMOS RESPEITO COM ÀS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

    Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MGBy Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG9 de fevereiro de 2022Updated:9 de fevereiro de 2022Nenhum comentário3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    “A umbanda e o candomblé, embora [religiões] subnotificadas por órgãos oficiais, representam uma fatia enorme da população brasileira. São pessoas que enfrentam toda ordem de violência, de discriminação, de humilhação, de constrangimento em função da sua profissão de fé. Isso é algo que atesta que nós não temos uma democracia verdadeira no Brasil”, afirma o advogado Hédio Silva Júnior, que atua como defensor de questões envolvendo intolerância religiosa, sobretudo envolvendo as religiões de matriz africana.

    Hédio participou da mesa sobre “Política e as Comunidades Tradicionais de Terreiro” no debate organizado pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), realizado nesta quinta-feira (09), na capital de São Paulo. O evento contou com a presença de diversos líderes de religiões africanas, como o sacerdote do terreiro de candomblé Congo-Angola Nzo Tumbansi, Taata Nkisi Katuvanjesi; a sacerdotisa do terreiro Ile Oba Asé Ogodo, Ialorixá Luciana Ty Oyá, e uma integrante da Comunidade da Pedra Branca, Mãe Liliana d’Oxum”.

    “A sociedade enxerga as tradições religiosas afro-brasileiras como algo negativo. Um estigma da ancestralidade que as pessoas não enxergam. Além disso, nós temos um município que trata nossas oferendas como lixo urbano e nossas cantigas como barulho. Nós somos templos religiosos!”, destaca Mãe Liliana d’Oxum.

    Na mesma linha, o sacerdote Taata Nkisi concorda que haja um descaso da cidade em relação aos terreiros: “São Paulo tem 36 mil terreiros [não contabilizados por órgãos legais] e o racismo institucional e religioso é tão violento que as pessoas que professam religiões de matrizes africanas tendem a ficar inibidas”.

    Ainda em relação à perseguição que essas religiões enfrentam, em 2016, em Cotia, um projeto de lei pretendia barrar o sacrifício de animais em cultos religiosos. Movimentos populares e o PSOL moveram uma ação alegando inconstitucionalidade do texto, com o argumento de que a indústria da carne não é proibida de abater seus animais “de maneira capitalista e rentável, mas rituais religiosos são discriminados por fazê-lo em escala infinitamente menor”. O projeto foi barrado.

    Sobre o tema, a Ialorixá Luciana ressaltou a importância dos rituais sagrados com animais: “Nós não chegamos neste ano nem a 200 abates de galinhas, por exemplo. A oferenda do animal serve como alimento à comunidade, alimento para o corpo e para o espírito”.

    Próximos passos

    Os debatedores e as debatedoras firmaram o compromisso de dialogar conjuntamente para deliberar os próximos passos e as estratégias para uma ação eficaz, que insira religiosos nos espaços de poder e na política, através de mecanismos muito mais próximos e transformadores, por meio da educação, como defende a Ialorixá Luciana Ty Oyá:  “Nós não temos pessoas da nossa religião nos espaços de poder, logo, eles não nos representam, eles não validam as ações, eles, inclusive, desrespeitam aquilo que está na legislação para nos atingir, desqualificar e demonizar as religiões afro brasileiras”, defende.

    Fonte: Brasil de fato


    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticlePREFEITURA DE ARAXÁ VAI PAGAR O PISO NACIONAL DE PROFESSORES E AGENTES DE SAÚDE E ENDEMIAS
    Next Article PREFEITURA DE ARAXÁ INICIA A ENTREGA DE MATERIAIS ESCOLARES E UNIFORMES PARA ALUNOS DA REDE MUNICIPAL
    Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG
    Gilson Santos Jornalista Profissional 18229/MG
    • Website

    Related Posts

    Crianças acolhidas pela Fundação recebem orientações sobre proteção e prevenção ao abuso sexual

    14 de maio de 2025

    Leilão do Hotel Colombo segue aberto até 21 de maio

    14 de maio de 2025

    Araxá sedia qualificação de supervisores com foco no controle ao Aedes aegypti e práticas da vigilância ambiental

    14 de maio de 2025

    Araxá recebe 4ª edição do Rally Minas Brasil a partir desta quarta-feira (14)

    13 de maio de 2025

    Comments are closed.

    Anúncios
    Facebook Instagram
    © 2025 | Jornal A VOZ de Araxá

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.