PARABÉNS PRESIDENTE DILMA
Uma matéria publicada no Jornal Metro na última terça-feira (04), escrita pelo correspondente m Brasília, jornalista Raphael Valeda, revela as decisões resultantes da reunião da executiva nacional do PT realizada na segunda-feira.
Segundo o jornalista, o segundo mandato de Dilma Rousseff “deverá ser o momento de o partido forçar a adoção de políticas que, por serem consideradas radicais, costumam ser deixadas de lado para não prejudicar a coalização com partidos aliados que não comungam ideais mais a esquerda”.
Infelizmente, entre as solicitações da executiva, presentes em resolução apresentada ao final do encontro, está a desmilitarização das polícias militares, que vai promover a extinção das PPMM. Esta solicitação é muito preocupante e compromete o futuro da segurança pública brasileira.
A pauta do partido reforça o que foi estabelecido no 5º Congresso Nacional do PT, realizado em dezembro de 2013, que aprovou uma moção – entre muitas outras – referente à desmilitarização. Confira um trecho da moção, que deixa claro a intenção de destruir as polícias militares:
“MOÇÃO – ‘NÃO ACABOU, TEM QUE ACABAR, QUEREMOS O FIM DA POLICIA MILITAR’ Uma das principais permanências da ditadura em nosso país é a atuação da polícia militar.
Nossas forças policiais são as que mais matam no mundo e esses mortos tem idade, cor e origem, são jovens, negros e moradores da periferia. Durante a jornada de junho vimos o aparato repressor da PM nas ruas coibindo movimentos sociais e ativistas.
A desconfiança da população com a polícia aumentou para 70%. Das ruas nasceu o grito: “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da polícia militar”, o que sempre foi uma luta histórica da militância em Direitos Humanos ganhou apoio popular. O Partido dos Trabalhadores que sempre esteve na trincheira de luta por Direitos Humanos deve defender a desmilitarização da polícia militar…”
Além disso, os petistas também pedem a democratização da mídia, que é citado várias vezes no documento resultante desta última reunião, o que é muito preocupante, pois significa o controle da mídia, que pode resultar em uma repressão, a exemplo da ditadura boliviana. Uma participação mais ativa no Governo, principalmente nas questões econômicas, de reforma política e agendas sociais também foi destaque no documento.
FONTE:http://amai.org.br/site/