A cada apoio declarado a Aécio, se confirma a trincheira do retrocesso que representa sua candidatura. Depois de Malafaia e Bolsonaro, ontem foi a vez do pastor Marco Feliciano, famoso por suas declarações homofóbicas e racistas, confirmar apoio ao tucano. Nosso desgovernador, Geraldo Alkmin, tratou de organizar um encontro entre o candidato Aécio Neves e lideranças evangélicas no centro de São Paulo, mas sem divulgá-lo na agenda oficial tucana junto aos outros compromissos de campanha. Curioso.
Feliciano, que já havia declarado voto em Aécio e admitiu ter recebido dinheiro do PSDB para campanha, fez sugestões de como governar o Brasil ao candidato, que respondeu com promessas de projetos com as igrejas pentecostais e neopentecostais.
Paulo Teixeira.
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