O lobista vulgar Luiz Inácio da Silva — vulgo “Lula”, “Brahma”, ou “Deus” para chefes de gabinete mais íntimas — é um criminoso. Líder da quadrilha que tomou, saqueou e liquidou o Estado brasileiro. No entanto, as (supostas) autoridades desta BananeiraJeitinho tropical abaixo da Linha do Equador não têm culhões para mandar prender o mentecapto-mor da República Federativa do Brasil. Dizem “não haver provas”.
Pois bem, eis que a revista Época desta semana dá como manchete as provas de alguns crimes cometidos pelo ex-presidente. Entre eles, o fato de ter mentido em seu depoimento oficial prestado na semana passada ao Ministério Público Federal – MPF. Desavergonhadamente, garantiu “que recebeu convites de muitas empresas e países para ser ‘consultor'”, mas que “não aceitou, porque não nasceu pra isso”.
Contratos obtidos com exclusividade pelos repórteres desmentem o ex-presidente do Brasil. Há contratos entre Lula e a Odebrecht de até R$ 4 milhões — incluindo recursos da ‘caixa-preta’ BNDES — para ‘consultorias’ e ‘palestras’ no Panamá, na Venezuela, em Angola, na República Dominicana, na Argentina, em Gana, na Guiné Equatorial e muitos outros países.
Grandes são as perguntas: por que Luiz Inácio da Silva ainda está solto? Por que ainda não foi preso? O que justifica a COVARDIA das instituições brasileiras?