Durante o encontro “Em defesa da Petrobras”, o ex-presidente Lula afirmou que, apesar de preferir “a paz e a democracia”, está preparado para “a guerra”.
De acordo com ele, os petistas estão preparados para a guerra, mormente quando Stédile (líder do MST) colocar o “exército dele na rua ao nosso lado”. A afirmação foi encarada como irresponsável, assim como uma “declaração de guerra” contra aqueles que se opõem ao governo de Dilma Rousseff.
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