A jovem e atuante vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, foi executada ontem.
A vereadora defendia minorias e denunciava atrocidades dos órgãos de segurança do RJ. Não se tratou de assalto, e sim de execução.
Eis um dos resultados do golpe de 2016. As forças mais obscuras que atuam em paralelo ao Estado, estimuladas por milhares de pessoas que, do alto de seus portentosos umbigos, de barriguinha cheia e no conforto de seus belos lares, apoiam e vibram com mortes selecionadas, voltam a agir sem medo.
A jovem vereadora era do PSOL. Sua morte, certamente, será, ainda que não publicamente, comemorada por muitos cidadãos-de-bem que prezam os nobres valores morais da família brasileira, afinal, “essa gente tem merda na cabeça”.
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