EM ENCONTRO NA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS ROMEU ZEMA REAFIRMA SEU COMPROMISSO EM EQUILIBRAR AS CONTAS DO ESTADO
O candidato ao Governo de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), esteve nesta quinta-feira (11/10) na Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado de Minas Gerais (FCDL), em Belo Horizonte, para um almoço com empresários do setor do comércio, ramo em que ele também atua empresarialmente.
Durante o evento, Zema reafirmou seu compromisso de colocar Minas, novamente, nos trilhos do desenvolvimento. “O meu foco, apesar de nós termos uma proposta de governo bem ampla, é equacionar essa questão do déficit público, porque sem isso, a economia de Minas ao invés de ir para frente vai continuar patinando”, disse.
Romeu Zema foi recebido pela diretoria executiva da Federação das Câmaras Dirigentes Lojistas, por 14 presidentes das CDLs, além do presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, José Cesar da Costa.
Na oportunidade, o candidato falou sobre as suas propostas para o setor lojista. Ele enfatizou um dos pontos do seu plano de governo que é a necessidade de ter menos burocracia para gerar mais empregos. “O Estado tem que parar de atrapalhar quem quer produzir, quem quer trabalhar. O mineiro é um povo honesto, trabalhador e empreendedor”.
Ele disse ainda que representa o novo em Minas e que suas propostas contemplam todos os mineiros. “Os mineiros estão cansados dos mesmos políticos de sempre. A urna foi a resposta que os mineiros deram para esses mesmos políticos que estão aí há 20 anos”.
Sobre a questão do déficit público do estado- que passou de R$ 4 bilhões para R$ 11,4 bilhões- conforme anúncio feito esta semana pelo governador Fernando Pimentel, o candidato do Novo disse que vai renegociar com a União a dívida de Minas. “Nós vamos, como eu já disse em outras oportunidades, reduzir despesas. Ao invés do Estado ser inimigo, ele passa a ser amigo de quem trabalha para atrair empresas e investimentos, gerando, assim, emprego e renda. Isso não vai resolver instantaneamente, mas a previsão é de que em dois anos o Estado já tenha uma situação financeira completamente diferente da atual”, afirmou.